LEI 11. 340/2006:

APLICABILIDADE DA JUSTIÇA RESTAURATIVA CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Autores

  • Thaís Machado de Andrade Faculdade Brasileira Cristã
  • Angela Maria de Aguiar Mendes Faculdade Brasileira Cristã
  • Danilo Ribeiro Silva dos Santos Faculdade Brasileira Cristã
  • Danilo Ribeiro Silva dos Santos Faculdade Brasileira Cristã
  • Pedro Carvalho Goularte Faculdade Brasileira Cristã
  • Solange do Carmo Martins Faculdade Brasileira Cristã

Resumo

O presente artigo trata da Lei Maria da Penha e a Aplicabilidade da Justiça Restaurativa nos Casos de Violência Doméstica. Tendo como objetivo analisar a justiça restaurativa como ferramenta para diminuir a reincidência na violência doméstica. A Lei nº 11.340/2006, também conhecida como Lei Maria da Penha que foi instituída com o objetivo de proteger a mulher vítima de violência doméstica e familiar. No entanto neste tipo de violência há uma complexidade, logo demanda um cuidado especial em relação à resolução dos conflitos a ela inerentes, já que apesar da referida lei, é crescente o número de ocorrências de crime desta natureza. Assim como aliada tem-se a Justiça Restaurativa como a solução de conflito e violência, compreendendo sua utilização, como método de resolução de danos, visando, ainda, verificar como se dá sua aplicação, em especial nos casos de violência doméstica contra a mulher, que trazem como consequência a diminuição dos índices de ocorrência destes casos, de modo a identificar se a implementação do modelo restaurativo se faz possível ou não diante do cenário de violência doméstica no Brasil. A partir de uma contextualização histórica sobre a Violência Doméstica, perpassando pela edição da Lei Maria da Penha e da aplicação da Justiça Restaurativa busca-se com esse artigo, apresentar a aplicabilidade da Justiça Restaurativa na violência doméstica levando-se em consideração uma relativização com a sua aplicação. A fim de alcançar tal objetivo, no presente trabalho, utilizou-se a técnica de pesquisas bibliográficas, obtidas por meio de livros, artigos científicos e resoluções, buscando elaborar uma síntese conclusiva, a partir da análise de autores que escreveram sobre a prática da Justiça Restaurativa, bem como sobre a violência doméstica contra a mulher, e o uso desta ferramenta como método para a resolução deste tipo de conflito.

Biografia do Autor

Angela Maria de Aguiar Mendes, Faculdade Brasileira Cristã

Mestra em Segurança Pública pela Universidade Vila Velha - UVV - (Bolsista FAPES). Especialização em Direito Processual Civil: A práxis Jurídica Após Reformas pela UNINTER - Faculdade Internacional de Curitiba. Graduada em Direito pela Faculdade Batista de Vitoria-FABAVI. Advogada. Docente no curso de Direito da Faculdade Brasileira Cristã-FBC.

Danilo Ribeiro Silva dos Santos, Faculdade Brasileira Cristã

Mestre em Direito Processual - UFES. Pós-graduado em Direito de Família e de Sucessões na UNESC. Especialista em Direito Empresarial - LL.M em Direito Empresarial na Fundação Getúlio Vargas. Graduado em Direito - Faculdades de Direito de Vitória. Advogado. Docente no curso de Direito da Faculdade Brasileira Cristã-FBC.

Danilo Ribeiro Silva dos Santos, Faculdade Brasileira Cristã

Mestre em Direito Processual - UFES. Pós-graduado em Direito de Família e de Sucessões na UNESC. Especialista em Direito Empresarial - LL.M em Direito Empresarial na Fundação Getúlio Vargas. Graduado em Direito - Faculdades de Direito de Vitória. Advogado. Docente no curso de Direito da Faculdade Brasileira Cristã-FBC.

Pedro Carvalho Goularte, Faculdade Brasileira Cristã

Mestre em Direito - Uneatlántico. Pós-Graduado em Fazenda Pública em Juízo na FDV. Especialista e Segurança do Trabalho pela Faceminas. Graduado em Direito pela Fesv. Advogado e Docente no curso de Direito da Faculdade Brasileira Cristã-FBC.

Solange do Carmo Martins, Faculdade Brasileira Cristã

Graduanda em Direito pela Brasileira Cristã-FBC.

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Publicado

2024-05-17